Desde o começo do conflito que opunha os Estados Unidos da América à Inglaterra que a nova nação buscava apoios de potências estrangeiras. Graças às negociações diplomáticas de Benjamin Franklin, em 6 de fevereiro de 1778, foi assinado com a França um tratado que permitiria apoio naval e o envio para a América de quinze mil soldados
Esse tratado de amizade e de comércio entre a França e a colónia rebelde da América do Norte,incluía uma cláusula de nação mais favorecida e obrigava a França a garantir a independência dos Estados Unidos da América
Era a velha questão franco-inglesa e a política de incrementar relações internacionais de Luís XVI e do seu ministro dos estrangeiros Vergennes, cuja carreira diplomática tinha começado em Portugal, país que conhecia bem ao ponto de falar a nossa língua.
Havia o interesse francês em tirar partido de algumas disposições do Tratado do Pardo, que abria a possibilidade doutras nações para além dos subscritores do Tratado, beneficiarem de disposições comerciais de reciprocidade comercial com Portugal, que aliás nunca viriam a usufruir.
As razões inerentes ao interesse português era diminutas, com excepção claro da alternativa diplomática que poderia obter neste acordo, contrabalançando a excessiva dependência da Inglaterra, o eterno problema nacional durante séculos.Este tratado com a França, resulta afinal do bem entendimento,e nntre s coroas portuguesas, francesa e espanholas e o traço comum familiar Bourbon que as ligava.
A franceses e espanhóis interessava que no mínimo Portugal, mantivesse uma política de neutralidade efectiva, nos seus estratégicos portos Atlânticos, que se sabia fundamentais para a Inglaterra, mas Portugal também queria preservar essa aliança, atendendo ao poderio que os Britânicos exerciam nos mares.
Esse referido tratado foi assinado a 20 de Julho de 1778, pelo embaixador português D. Vicente de Sousa Coutinho e pela França o referido ministro dos Estrangeiros.
Esse tratado de amizade e de comércio entre a França e a colónia rebelde da América do Norte,incluía uma cláusula de nação mais favorecida e obrigava a França a garantir a independência dos Estados Unidos da América
Era a velha questão franco-inglesa e a política de incrementar relações internacionais de Luís XVI e do seu ministro dos estrangeiros Vergennes, cuja carreira diplomática tinha começado em Portugal, país que conhecia bem ao ponto de falar a nossa língua.
Havia o interesse francês em tirar partido de algumas disposições do Tratado do Pardo, que abria a possibilidade doutras nações para além dos subscritores do Tratado, beneficiarem de disposições comerciais de reciprocidade comercial com Portugal, que aliás nunca viriam a usufruir.
As razões inerentes ao interesse português era diminutas, com excepção claro da alternativa diplomática que poderia obter neste acordo, contrabalançando a excessiva dependência da Inglaterra, o eterno problema nacional durante séculos.Este tratado com a França, resulta afinal do bem entendimento,e nntre s coroas portuguesas, francesa e espanholas e o traço comum familiar Bourbon que as ligava.
A franceses e espanhóis interessava que no mínimo Portugal, mantivesse uma política de neutralidade efectiva, nos seus estratégicos portos Atlânticos, que se sabia fundamentais para a Inglaterra, mas Portugal também queria preservar essa aliança, atendendo ao poderio que os Britânicos exerciam nos mares.
Esse referido tratado foi assinado a 20 de Julho de 1778, pelo embaixador português D. Vicente de Sousa Coutinho e pela França o referido ministro dos Estrangeiros.